A volta do feriado foi complexa. Muita vontade de tirar mais uns quatro dias de folga, olhando para o teto e conciliando corpo e mente, ou seja, coçando bem o saco. Porém, a realidade chuta a porta da gente como louca assim que acaba a farra e nos chacoalha sem dó nem piedade, gritando "acorda, vagabundo, vai trabalhar". E lá vamos nós, quase como condenados, sentindo o peso das correntes e da bola de ferro que se chama trabalho. Alguém chama o moço do ócio criativo, por favor? Obrigado.
Mudando de pato pra ganso, ô coisinha chata que é roupa social: terno, gravata e afins. Estou eu agora, teclando de camisa aberta dois botões, mangas já dobradíssimas e sem paciência. Acabou com o meu humor de manhã estar vestido com roupa de casamento, um porre. Mas foi uma exigência do almoço e solenidades do Rotary pré-viagem. O almoço foi delicioso, mas voltei megapowersuperatrasado (agora é sem hífen) para o trabalho. Mas deu uma folguinha aqui e tô conseguindo escrever essas poucas linhas.
Entre altos e baixos, tudo correndo às mil maravilhas. Ainda há de melhorar mais, com breves notícias que colocarei aqui no blogue, no dia 1º de maio. Aguardem, pois hoje já recebi o sinal verde para divulgar, aguardo apenas um momento mais oportuno.
Hoje faltam 16 dias e o frio na barriga aumenta. Ainda há coisas para acertar, mas logo tudo estará mais nos eixos. Assim espero, axé.