Do Brás aos Jardins, essa foi minha jornada do dia 2, sábado. Após curtir com os amigos na sexta uma pré-despedida, acordei no sábado e rumei para o Brás, com o Tiago. Ele, como de alguma forma conhecia a região, foi indispensável para eu não me perder naquele mundaréu de gente carregando sacolas, empurrando carrinhos e se apinhando nas ruas antigas do bairro. Depois de muito andar e procurar camisas (precisarei delas para andar engomadinho na Teutolândia), encontramos uma loja, já na hora de ir embora, nas quais a camisa ficou linda e o preço era razoável... só que o cara não tinha todas brancas, que é o que eu preciso. Ficou para ver na segunda-feira. Em seguida, rumo ao centro, passar na Kalunga comprar material para os presentinhos, capinha de plástico para os CDs, papel de presente e afins. Depois de uma passada na feirinha da República, rumo à Paulista. Almocei uma bela feijoada, não perfeita, mas o suficiente para eu me despedir por 37 dias do feijão preto com carne de porco. Depois, Chinig-ling da Paulista, onde comprei uma bateria reserva para a câmera digital, em seguida chocolate cremoso na Cacau Show e comprar bolsa para os seis dias livres na Alemanha. Muita coisa em pouco tempo. Mas no final, tudo deu certo.
E nada de Virada Cultura. Sem cabeça, nem corpo para tanto.
No domingo, foi mais light, com trabalho e encontro com amigos queridos. Clebs estava na área, então foi dia de reunião: Klero, Alberto, Tiago, Ivy e amigas, amigos de Clebs, tudo mundo junto na Carniceria Z, novo bar de São Paulo que, literalmente, é um açougue. Ou foi, na verdade. Na rua Augusta, era um antigo açougue que foi praticamente mantido como era, apenas foi modernizado o estritamente necessário, além das paredes com pinturas bem ao estilo de açougue antigo. Bacana o lugar, apesar de ser apertado. Antes disso, cafezinho no Starbucks, que foi bem bão também.
Segundona de trampo, livro quase finalizado. Finalmente consegui comprar as camisas que tanto precisava: depois da promessa do moço do Brás, que na verdade não se realizou, acabei me jogando na Colombo, onde resolvi o problema em 20 minutos e 5 camisas a R$149,00. Um achado, realmente. Em seguida, jantadinha básica na Bela Paulista e de volta ao lar para acabar os CDs, receber fotos do povo para completar a apresentação etc. Ufa, nessa correria toda, hoje conto 4 dias até a partida. É meu povo, tá chegando...
E nada de Virada Cultura. Sem cabeça, nem corpo para tanto.
No domingo, foi mais light, com trabalho e encontro com amigos queridos. Clebs estava na área, então foi dia de reunião: Klero, Alberto, Tiago, Ivy e amigas, amigos de Clebs, tudo mundo junto na Carniceria Z, novo bar de São Paulo que, literalmente, é um açougue. Ou foi, na verdade. Na rua Augusta, era um antigo açougue que foi praticamente mantido como era, apenas foi modernizado o estritamente necessário, além das paredes com pinturas bem ao estilo de açougue antigo. Bacana o lugar, apesar de ser apertado. Antes disso, cafezinho no Starbucks, que foi bem bão também.
Segundona de trampo, livro quase finalizado. Finalmente consegui comprar as camisas que tanto precisava: depois da promessa do moço do Brás, que na verdade não se realizou, acabei me jogando na Colombo, onde resolvi o problema em 20 minutos e 5 camisas a R$149,00. Um achado, realmente. Em seguida, jantadinha básica na Bela Paulista e de volta ao lar para acabar os CDs, receber fotos do povo para completar a apresentação etc. Ufa, nessa correria toda, hoje conto 4 dias até a partida. É meu povo, tá chegando...