(O grito, Edward Munch, 1893)
Desespero. Profundo desespero. Na segunda feira, tranqüilamente cheguei a casa pronto para entrar na Internet. Havia desmarcado um compromisso, estava aliviado de rumar para meu querido lar, fui correndo para meu computadorzinho. E nada de conectar. Tentei de tudo, desde a ligação direta, sem roteador, no notebook, em todos os lugares. E nada. Que medo, que agrura passaria agora. Liguei para a central de meu serviço de banda larga e, depois de muito "vamos estar testando", "vou estar entrando em contato" e "vamos estar tentando estar reestabelecendo a conexão para o senhor estar tentando estar conectando" (síncopes cardíacas), ontem me disseram que meu problema era meu modem, que lá estava tudo normal.
Ai, que saco. Bem num mês complicado para mim, no qual a questão financeira não foi tão boa quanto a esperada, me vem mais essa despesa. Tudo bem, tudo pela tecnologia e para não ficar na mão para tantas coisas que faço pela rede (conversar no MSN, Orkut, blog... risos). Então hoje, no MSN por aí com o Arturzinho lá da USP (meu herói), consegui um vendedor de modem: ele mesmo tinha um modem parado na casa dele, quase sem uso, então me vendeu num preço módico e vim pra casa correndo... quase correndo, antes passei na Cultura, pois estava feliz com o reestabelecimento da minha saúde virtual e comemorei comprando um livrinho (olha a situação financeira indo mais pro buraco). Ao chegar em casa, novamente tentei instalar de tudo quanto foi jeito essa p..., mas nada. Liguei novamente para a central do serviço de BL e "vamos estar testando", "vamos estar entrando em contato com a central de atendimento avançado", daí falei com duas pessoas ao mesmo tempo, uma conference call sobre meu problema. Todos esses gerúndios e esperas para descobrir que o problema está na central dos caras. Fiquei puto, igual o seu Lili da Terça Insana: prefiro ter um filho viado que ter um filho na Telefônica (ops... hehehe).
No fim das contas, cá estou eu na discadinha. Isso me lembra o tempo que era comum esperar até a meia-noite para conectar, pois a conexão tinha o custo de um pulso apenas, que eu controlava os acessos, de fim-de-semana era após as 14h que a conexão começava, e o cai-cai conexão era de praxe, todo mundo entendia, os downloads não passavam de 1 mega. Olha, nem dá pra ser saudosista, era uma merda.
Agora está até rápido, pois pouca gente se conecta por linha discada. Daí fica tudo livre, mas é como pegar a Castelo Branco, pagar pedágio e andar numa carroça. Não tem graça, né?
Bem, espero que logo reestabeleçam as conexões. Daí vou testar de o modem funciona, testarei novamente o meu modem antigo e talvez possa reaver a graninha dada ao Artur. Ou não, deixo esse modem de step, caso algo ocorra.
Câmbio, firme e forte aqui na discada, desligo.
Desespero. Profundo desespero. Na segunda feira, tranqüilamente cheguei a casa pronto para entrar na Internet. Havia desmarcado um compromisso, estava aliviado de rumar para meu querido lar, fui correndo para meu computadorzinho. E nada de conectar. Tentei de tudo, desde a ligação direta, sem roteador, no notebook, em todos os lugares. E nada. Que medo, que agrura passaria agora. Liguei para a central de meu serviço de banda larga e, depois de muito "vamos estar testando", "vou estar entrando em contato" e "vamos estar tentando estar reestabelecendo a conexão para o senhor estar tentando estar conectando" (síncopes cardíacas), ontem me disseram que meu problema era meu modem, que lá estava tudo normal.
Ai, que saco. Bem num mês complicado para mim, no qual a questão financeira não foi tão boa quanto a esperada, me vem mais essa despesa. Tudo bem, tudo pela tecnologia e para não ficar na mão para tantas coisas que faço pela rede (conversar no MSN, Orkut, blog... risos). Então hoje, no MSN por aí com o Arturzinho lá da USP (meu herói), consegui um vendedor de modem: ele mesmo tinha um modem parado na casa dele, quase sem uso, então me vendeu num preço módico e vim pra casa correndo... quase correndo, antes passei na Cultura, pois estava feliz com o reestabelecimento da minha saúde virtual e comemorei comprando um livrinho (olha a situação financeira indo mais pro buraco). Ao chegar em casa, novamente tentei instalar de tudo quanto foi jeito essa p..., mas nada. Liguei novamente para a central do serviço de BL e "vamos estar testando", "vamos estar entrando em contato com a central de atendimento avançado", daí falei com duas pessoas ao mesmo tempo, uma conference call sobre meu problema. Todos esses gerúndios e esperas para descobrir que o problema está na central dos caras. Fiquei puto, igual o seu Lili da Terça Insana: prefiro ter um filho viado que ter um filho na Telefônica (ops... hehehe).
No fim das contas, cá estou eu na discadinha. Isso me lembra o tempo que era comum esperar até a meia-noite para conectar, pois a conexão tinha o custo de um pulso apenas, que eu controlava os acessos, de fim-de-semana era após as 14h que a conexão começava, e o cai-cai conexão era de praxe, todo mundo entendia, os downloads não passavam de 1 mega. Olha, nem dá pra ser saudosista, era uma merda.
Agora está até rápido, pois pouca gente se conecta por linha discada. Daí fica tudo livre, mas é como pegar a Castelo Branco, pagar pedágio e andar numa carroça. Não tem graça, né?
Bem, espero que logo reestabeleçam as conexões. Daí vou testar de o modem funciona, testarei novamente o meu modem antigo e talvez possa reaver a graninha dada ao Artur. Ou não, deixo esse modem de step, caso algo ocorra.
Câmbio, firme e forte aqui na discada, desligo.