Futebol é uma paixão nacional, à qual até os menos afeitos se rendem, dia mais, dia menos. E fui eu o rendido dessa vez, aqui em Belo Horizonte. Atlético X Flamengo, placar 1x1, um jogo no início engraçado, no meio decepcionante e ao fim emocionante.
Fui com meu irmão de coração Vitor, meu amigo Tiago, Regina, mulher do meu irmão e mais uma turma. Depois do feijão tropeiro (típico) na cadeira do estádio e meu esquecimento de dois refrigerantes pagos no balcão (a emoção já fluía), começou a partida. Gostei muito do Galo Doido, o mascote do Atlético, que veio empunhando a bandeira do time mineiro e fez diversas estripulias com a flâmula. Depois a entrada do Flamengo, com muitas vaias e a entrada do Atlético, com a Galoucura (a torcida organizada) em pé, gritando o hino com muita emoção.
Durante o jogo, no início, não dei importância. Até pensei (e comentei) que um livro não cairia mal. Do nada, após o gol do Flamengo, uma torcedora na torcida do Atlético comemorou o gol. Foi retirada escoltada, pois os urros da torcida alvinegra mineira avançavam contra a incauta flamenguista. O pior é que os acompanhantes dela, dois atleticanos, tiveram que sair também, num misto de vergonha e raiva. Deu um pouco de dó, mas pô: que fazia na torcida adversária?
Repensei a questão do livro e achei melhor não: eu teria jogado o livro, junto com os impropérios e todos os palavrões imagináveis arquibancada abaixo. A torcida do Atlético é, como diz o Vitor, doente. E contagiante. Havia um senhor careca que apelidamos de Técnico, pois ele mandava mais que qualquer professor que estivesse em campo. De uma hora para outra eu também fui tomado por aquela "coisa" de torcer e comecei a gritar e, mesmo não entendendo lhufas de futebol comecei a palpitar, pedir pra jogador sair e o escambau. Roí unha, passei mal, gritei e pulei e comemorei o gol do Atlético e daí pra frente foi só emoção. E o tempo, 50 minutos no segundo tempo, passou voando.
Acabou mesmo no Um a Um, sem choro e nem vela. Torcedores do Galo xingando muito, mas aliviados por não terem perdido a noite.
E no fim de tudo, o grito de "Bruno, filho da puta" (ex-goleiro de Atlético que foi vendido Flamengo) foi desopilante. Valeu muito.
Fui com meu irmão de coração Vitor, meu amigo Tiago, Regina, mulher do meu irmão e mais uma turma. Depois do feijão tropeiro (típico) na cadeira do estádio e meu esquecimento de dois refrigerantes pagos no balcão (a emoção já fluía), começou a partida. Gostei muito do Galo Doido, o mascote do Atlético, que veio empunhando a bandeira do time mineiro e fez diversas estripulias com a flâmula. Depois a entrada do Flamengo, com muitas vaias e a entrada do Atlético, com a Galoucura (a torcida organizada) em pé, gritando o hino com muita emoção.
Durante o jogo, no início, não dei importância. Até pensei (e comentei) que um livro não cairia mal. Do nada, após o gol do Flamengo, uma torcedora na torcida do Atlético comemorou o gol. Foi retirada escoltada, pois os urros da torcida alvinegra mineira avançavam contra a incauta flamenguista. O pior é que os acompanhantes dela, dois atleticanos, tiveram que sair também, num misto de vergonha e raiva. Deu um pouco de dó, mas pô: que fazia na torcida adversária?
Repensei a questão do livro e achei melhor não: eu teria jogado o livro, junto com os impropérios e todos os palavrões imagináveis arquibancada abaixo. A torcida do Atlético é, como diz o Vitor, doente. E contagiante. Havia um senhor careca que apelidamos de Técnico, pois ele mandava mais que qualquer professor que estivesse em campo. De uma hora para outra eu também fui tomado por aquela "coisa" de torcer e comecei a gritar e, mesmo não entendendo lhufas de futebol comecei a palpitar, pedir pra jogador sair e o escambau. Roí unha, passei mal, gritei e pulei e comemorei o gol do Atlético e daí pra frente foi só emoção. E o tempo, 50 minutos no segundo tempo, passou voando.
Acabou mesmo no Um a Um, sem choro e nem vela. Torcedores do Galo xingando muito, mas aliviados por não terem perdido a noite.
E no fim de tudo, o grito de "Bruno, filho da puta" (ex-goleiro de Atlético que foi vendido Flamengo) foi desopilante. Valeu muito.