Como havia dito aqui, meu diário de viagem começa sempre um mês antes da viagem em si para registro de todas as agonias e alegrias dos 30 dias que antecedem a realização do sonho. Deveria, claro, ter começado no dia 10 de abril, porém a correria pascoal, além da falta de inspiração e otras cositas me impediram de escrever sobre a sensação de estar far away, so close de embarcar rumo à Teutolândia.
Uma dessas coisas foi a páscoa ao lado da família. Embora eu não seja católico, gosto dessa festança com ovos de chocolate e afins. Comida deliciosa na casa da vó, reencontro com os pais, irmão, cunhada e tia depois de algumas semanas longe e, acima de tudo, brincadeiras e diversão com o sobrinho. Isso tudo regado ao bom humor da família e aos desejos de boa viagem, sempre.
Uma dessas coisas foi a páscoa ao lado da família. Embora eu não seja católico, gosto dessa festança com ovos de chocolate e afins. Comida deliciosa na casa da vó, reencontro com os pais, irmão, cunhada e tia depois de algumas semanas longe e, acima de tudo, brincadeiras e diversão com o sobrinho. Isso tudo regado ao bom humor da família e aos desejos de boa viagem, sempre.
Voltei para casa e finalmente dispensei o computador antigo, que foi de herança para o meu sobrinho, para a casa dos meus pais. Ele vai fazer um ótimo proveito, ainda mais que a informática já não é nenhuma novidade para ele.
E no fim da noite, mais traduçõeszinhas do livro, consegui pouco no domingo, mas dei uma tirada de atraso suficiente para me tranquilizar hoje pela manhã. Aliás, recebi uma notícia que me deixou contente e a cotação do Euro não está das piores. Espero que bombe nestas próximas semanas e vá abaixando até o chão no início de maio (e só no início de maio, please).
Amanhã tem formalidades rotárias, já na reta final do embarque. Na próxima semana também que, inclusive, tem feriadón. Momento de curtir mais um pouco a família antes de puxar o carro...