Rapidinhas (ou não tão rápidas)

  1. Hoje tem Noite dos Vampiros, no SESC Ipiranga. Após o lançamento de "Território V", pela Terracota Editora ontem, haverá uma conversa com alguns autores da coletânea, como Kizzy Ysatis (o organizador), Luiz Roberto Guedes, Luiz Bras, Flávia Muniz, Giulia Moon, com mediação do querido Marcelo Maluf. Das 20h00 às 22h00.
  2. O muito querido e sempre mencionado aqui Nelson de Oliveira deu uma entrevista bacana para o também querido Claudio Brites, da Terracota, no site Box Liberis.
  3. Estou no finzinho do livro Rebeldes, de Sándor Márai (Cia. das Letras, 218 p., Trad. Paulo Schiller) e estou bastante empolgado. Escreverei sobre ele em breve.
  4. Imaginação volta a conta gotas e eu prefiro que ela volte assim que não volte. Tudo caminhando lenta, mas continuamente e, acho eu, isso é o que importa. 
  5. Saudades dos amigos. Muitos não tenho visto, por desencontro besta, sabe? Quero voltar a fazer isso logo. 
  6. Ontem passei um tempo agradável com meu sobrinho de seis anos, brincamos bastante e conversamos também, comendo pizza e acessando sites legais para criança. Como eu também tenho saudades dele, não consigo nem medir. Serei um tio-padrinho mais presente daqui para a frente.
  7. Um grande ditador já fez o mesmo que o Serra há uns bons 60 anos: separou  pessoas que ele acha nocivas (no caso do Serra, os fumantes) do convívio ao qual elas estão habituadas. Nesse caso, não haverá câmara de gás, mas uma câmara de pressão e solidão. Senti isso na pele ontem, na hora do almoço. Nem vou entrar no mérito do quanto essa questão é delicada e foi tratada com arbitrariedade máxima pelo excelentíssimo senhor governador... 
  8. No domingo, Tertúlias: Tradutores, no SESC Pompéia. Estará lá neste fim de semana Leonardo Fróes, tradutor de William Faulkner, Malcolm Lowry e Jonathan Swift, dentre outros, para falar sobre sua tradução dos Contos de Virgínia Wolf. Vai ser bacanudo isso, hein? Jurei que seria nesse domingo, mas será no dia 13 de setembro, às 18h00. Fui lá de boboca...
  9. Estou escrevendo. Não para burro, mas o suficiente para gostar do ritmo no qual escrevo. Vou demorar dez anos para acabar e até lá vou precisar adaptar muitas coisas para não parecer antiquado. Mas um dia vai... 
  10. Só para arredondar: começo o inglês na próxima terça-feira. Depois de muito matutar, decidi investir mais um pouco na carreira tradutória fazendo (finalmente) um curso de inglês. Falo, escrevo, mas ainda falho muito. Então agora quero ficar afiadíssimo. Me aguardem...