Orgulhinho bobo

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(Não precisa ficar vermelho!)

Passeando pelo Google e verificando a existência dos meus antigos blogs (apenas o último ainda sobrevive) descobri uma coisa que me deixou com um orgulhinho bobo, uma satisfação gostosinha. A versão on-line do jornal O Povo (lá do nordeste, não sei direito de ondede Fortaleza! Obrigado, Marcão!) utilizou um trecho do texto A Alegria de Emma, que escrevi em setembro passado, para ilustrar o filme numa mostra de cinema de Fortaleza. O texto foi o seguinte:

"Quarta, às 19h30

A Alegria de Emma, de Sven Taddick

Sinopse: Após receber uma notícia devastadora, Max decide abandonar a cidade grande para conhecer o México. Casualmente, chega à fazenda de Emma, uma mulher que o leva a conhecer a paixão e a lutar pela vida.

Crítica: "No filme, fica muito claro a idéia da escritora Claudia Schreiber, que escreveu o livro que deu origem a esse filme singelo, engraçado e emocionante, de que o amor está na entrega e também na abdicação do ser amado" (Peterso Rissati, do blog Vermelho Carne)."

Talvez seja o único blog que comentou o tal filme, o que acho o cúmulo para um filme tão bom. Mas de qualquer forma, fiquei lisonjeado. Vejam a notícia na íntegra aqui.