Rapidinhas

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Vida louca, correria. Mas hoje, domingão, sobrou um tempinho pra aterrissar aqui. E lá vão as rapidinhas:

  • São Paulo sofre aumento de poluição não visto desde 2002. Sei que é alarmante, mas virou manchete. Será que os jornais estão sem assunto ou o bicho pegou de verdade?
  • Fiz pães esse fim de semana. Deu saudade de botar a mão na massa, então já fiz pão de cebola com queijo e pãezinhos de coco. Ficou bom...
  • A revista EntreLivros, uma das únicas publicações brasileiras voltadas exclusivamente à literatura e que vinha ganhando espaço entre os leitores deixou de ser editada. Sua última edição traz Mário Quintana na capa, alguém que, como a revista, não conseguiu o devido respeito da academia e caiu numa espécie de limbo. Quintana, por sua vez, conseguiu sair desse limbo, ganhou seu espaço. Realmente uma pena que não tenha acontecido algo parecido com a revsita. Uma pena, mesmo...
  • Cem melhores crônicas, do Mário Prata, recomendadíssimo. Quem quer se divertir com um dos mestres da observação do cotidiano não pode deixar de ler. Editora Planeta.
  • A capa da piauí desse mês está mais artística, menos debochada. Estou curioso para saber do conteúdo (já comprei e vou começar a ler daqui a pouco).
  • Redescobri a TV Cultura essa semana. Larguei o BigBroter (brincadeira!) e agora estou ligadão na TV da Fundação Padre Anchieta. Sem querer comecei assitir "Café Filosófico" no domingo e desde então, quando posso, assisto algo de interessante. Num programa desses, o EntreLinhas (segunda, às 20h) sobre literatura, estava a Ruth Rocha (uma senhorinha linda, só ela mesmo para escrever tantas histórias infantis de qualidade) e a insuportável da Maria Adelaide Amaral. Que mulher intragável. Escreve bem, mas é um porre.
  • Tô lendo Cidade do Sol, do best seller Khaled "Caçador de Pipas" Hosseini. Olha, o moço tem mão boa para escrever. Ainda é iludido com o american way of life, ou coisa que o valha, mas é um bom escritor. Outro para botar na lista aí, viu.

Acho que por hora é só. Na semana que começa tem mais, tem mais...