Sábado du bão. Bate papo com a Robs de manhã, já calibrando na cerva ao meio-dia. Papos felizes e triste, bem "A vida como ela é", numa versão um pouquinho mais light. Depois, almoço (a fejuca sagrada) e o cochilo da tarde bem delícia para enfrentar um encontro de peso: Laura Fuentes, Prensada e Tiago. Literatura e política, música e cinema, amores e sexo, papos aleatórios e comemorações enxarcados de cerveja, café e melados por bolos e doces, num lugarzinho que ainda não foi invadido pelas multidões paulistana. Finalzinho de noite, com Robs novamente, para alinhavarmos com lavagem de roupa suja. Não, não é briga, é bate-papo ao lado da máquina de lavar...
Estou adiantado na leitura do conto que quero traduzir aqui antes de viajar. Não será o conto todo, apenas uma introdução do conto, que fala sobre viagens. Sobre o medo de quem vai, a apreensão de quem fica e todo o recheio dessa agrura. Esse fantasma do desconhecido que ronda a mudança, essa moça tão bela e misteriosa. Que tem outros nomes: novidade, oportunidade... às vezes não é bem vinda, mas muito necessária. No meu caso, também poderia se chamar bênção. Então, que chegue com toda a força e encanto.